
Com a internet conectando o mundo, o cibercrime cresce rapidamente e exige uma resposta global articulada. Em 2022, o Comitê da Interpol discute como os países cooperam de maneira eficaz para combater golpes financeiros, ataques hackers, roubo de dados, ciberterrorismo e outras ameaças digitais. A troca de informações, o desenvolvimento de protocolos de ação conjunta e o fortalecimento da capacidade técnica dos Estados surgem como estratégias essenciais. O desafio, no entanto, é equilibrar a necessidade de segurança com a preservação da soberania nacional, garantindo que a cooperação internacional não comprometa a autonomia dos Estados. A Interpol ressalta ainda a importância de construir confiança mútua, respeitar legislações locais e promover redes globais de especialistas para enfrentar crimes cada vez mais sofisticados no ambiente digital.